terça-feira, 23 de novembro de 2010

Só ficam as lembranças

Mal acordei e recebi a notícia do falecimento de uma tia-avô, chamada Dora, muito presente na minha infância. Lembro que na minha cidade natal, Baturité, sempre brincávamos na calçada da casa da minha vó e essa minha tia passava diariamente. Fica a lembrança da simpatia e educação que ela tinha conosco. Que Deus a tenha.

A gente sonha em ter coisas boas, fazer amigos, encontrar um amor, viajar, construir uma famíia, ter um bom emprego acreditando que isso nos diferencia dos outros. Mera ilusão! No fundo, temos a certeza de que estamos todos indo para o mesmo lugar.

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